Não foi propriamente «o incrível» de outros tempos, mas voltou a ser decisivo para o F.C. Porto. Demorou a acender as luzes de estrela e apenas o golo de cabeça, a passe de James, serviu de interruptor. No segundo chamou a si o brilho de estrela e com um golo de levantar o estádio trouxe a tranquilidade à equipa. Por sua conta ainda tratou de dar a Kléber a sensação de voltar a fazer o gosto ao pé. Mais operário do que artista.
in maisfutebol.iol.pt, 27/11/2011
Sem comentários:
Enviar um comentário