O Sporting entrara bem na segunda parte - na sequência de um canto, Polga até renovara as esperanças da equipa com um tiro de fora da área que acertou no poste (50'), após bola devolvida por Maicon na sequência de um canto -, mas nem sequer se pode falar de supremacia. Havia equilíbrio e, da parte do Sporting, era mesmo uma questão de fé, só que Onyewu reduziu a quase nada as hipóteses verdes e brancas ao derrubar Hulk à entrada da área. Viu o amarelo - e era o segundo. A partir daí, o FC Porto cresceu, aumentou a pressão e acabou por construir a vitória. Sá Pinto preferiu não recompor a equipa com Xandão; percebe-se atendendo à necessidade de ganhar, mas era uma aposta com reduzida possibilidade de êxito.
in ojogo
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