
Eu tinha 17 anos. Naquele momento eu sabia que podia fazê-lo. Eu estava a jogar em equipas de juniores desde que tinha 13 anos. Em 2004, mudei-me para Portugal e juntei-me ao Vitória. Essa foi uma grande experiência para mim.
Jogou no Japão por dois anos. Como foi isso?
Eu joguei pelo Kowasaki Frontale, Consadole Sapporo e Tokyo Verdy. Todo lugar que eu fosse, havia muita paixão. Gostei muito de lá.
Parecia muito confortável a jogar pelo Porto. Foi difícil sair?
Sim. Portugal é um grande destino para os jogadores brasileiros. Podemos falar a nossa língua e há muitos jogadores brasileiros na liga. Eu vivi lá na adolescência e tinha jogado lá antes. Para mim, é como uma segunda casa.
Existem muitos. Para mim, seria o que marquei pelo Porto contra o clube turco Besiktas, em 2010, na Liga Europa. Estávamos a jogar só com 10 jogadores e eu marquei para ajudar a minha equipa a ganhar o jogo, por 3-1.
O que mais destaca desse jogo?
O público. Os adeptos turcos aplaudiram-me de pé, a mim e á equipa, depois de eu fazer o 3-1. Foi o meu segundo golo do jogo. é algo que nunca irei esquecer.
Como reagiu?
Sabíamos que íamos jogar num ambiente hostil, naquela noite. Os adeptos do Besiktas conseguem ser extremamente ruidosos. Apreciei a reação deles e respondi aplaudindo-os. É algo que não se vê muito no futebol.
Qual é a maior conquista de sua carreira?
Para mim, foi ganhar a Liga Europa em 2011, onde vencemos o Braga na final, em Dublin. Fizemos uma grande época esse ano. Tínhamos dito no início da temporada que queríamos ganhar o troféu e fomos lá e fizemos isso. Levantar o troféu foi um sonho para mim.
Qual é a sensação de estar associado ao Chelsea, o atual vencedor da Liga dos Campeões?
Estou muito feliz. Eles são os campeões europeus e, neste momento, é o melhor clube da Europa. Para mim, é uma grande conquista que eles queiram que jogue para eles.
O que quer alcançar nesta época?
Quero continuar a ganhar troféus. É isso que quero fazer, se for para o Chelsea.
in fourfourtwo.com
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