Depois de duas tentativas que bateram no ferro- uma entremeada pelas costas de Defour e outra na marca de grande penalidade- foi feliz. Foi, apetece dizer, feliz à força toda, tamanha foi a convicção e o veneno que colocou naquele míssil disfarçado de pontapé que queimou as mãos a Rybka, antes de morrer no lugar onde tudo se decide. O golo vai correr o mundo, alicerçado nas imediatas comparações com o famoso «tiro» de Roberto Carlos, contra a França. Será um parente afastado. Mas não muito.
in maisfutebol.iol.pt, 13/09/2011
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