in maisfutebol.iol.pt, 23/09/2011
sábado, 24 de setembro de 2011
Como jogou Hulk no Clássico
Pinto da Costa disse, certo dia, que Hulk era insubstituível. A expressão assumiu outros contornos, mas a justificação do presidente do F.C. Porto era simples: como Hulk, não há nenhum. É um facto. Com aquela aceleração, aquela finta curta e recepção orientada, o brasileiro passa de um jogo pausado para o caos instalado na área contrária. Observem o panorama mundial e comprovem: há melhores e piores, todos diferentes. Igual, nem um. No primeiro minuto, Emerson sentiu isso mesmo. Aos onze, foi Artur a travar uma jogada de génio. Por vezes, concentra demasiado jogo do F.C. Porto nos seus pés. Não enjeita a responsabilidade e lança-se sobre os adversários: um, dois, três, quatro. Até se perder (como aconteceu no lance do golo do Benfica) ou chegar ao paraíso. Caiu a pique na segunda parte e a equipa portista ressentiu-se disso mesmo.
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