Quando tocou na bola pela primeira vez já o FC Porto estava a perder, mas não precisou de muito mais tempo para começar a "partir a loiça", aproveitando ao máximo a falta de ritmo e de "rins" de Capdevila e Jardel. Foi assim que assistiu Lucho para o 1-1 e, pouco depois, Álvaro Pereira, que falhou ao segundo poste. Na segunda parte, voltou a escolher El Comandante para um fantástico cruzamento. Só pecou nos remates: nenhum acertou na baliza. Nem de livre.
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Pânico na Luz na primeira parte. Hulk demorou uns minutos a aparecer no clássico da Taça da Liga, mas, quando o fez, mostrou os músculos e soltou toda a força. Não é argentino, não é nem Diego, nem Lionel, mas o respeito do Benfica foi quase igual. Dupla marcação em cima do Incrível, que quase sempre resolveu bem entre Nolito e Capdevila. Repita-se, em 45 minutos. Aliás, no 1-1, a sorte que o remate de Lucho teve, mereceu-a Hulk, com um trabalho a baralhar os dois espanhóis da ala esquerda encarnada. Estranhamente, desapareceu na segunda parte, e com ele, entre os 45 minutos e os 90, o FC Porto não foi o mesmo, apesar do rendimento de João Moutinho.
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