AEK de Atenas, Bunyodkor, São Paulo, Kabuscorp. A sequência de clubes sugere uma figura menor, um "globetrotter" que não assenta arraiais. Melhor jogador do mundo em 1999, Rivaldo não precisava de correr quatro continentes em quatro anos para evitar cair no esquecimento. Se o brasileiro ainda calça, é por si que o faz, assumindo em conversa com O JOGO que lhe custa pensar no adeus ao futebol. O nosso jornal falou com o antigo internacional brasileiro, quando o Kabuscorp ainda estagiava na África do Sul, e recuperou episódios do passado e nomes do presente que ligam Rivaldo ao campeonato português, que segue agora com redobrada atenção.
Hulk é, para o compatriota, o melhor da liga e um digno representante do escrete. "Acredito que ele é o futuro da seleção e que o projeto para o Mundial tem de passar por ele também. Joga num grande clube, que lhe abre portas, e tem condições de excelência para deixar a sua marca no futebol mundial", sustenta Rivaldo, para quem Hulk é uma descoberta constante. "Nunca se sabe o que pode surgir de um lance dele: é um jogador com muita potência", insiste quem também sempre fez do pé esquerdo uma arma, mas que sabe distribuir elogios: "Até eu me impressiono com a potência de Hulk."
in ojogo
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