sábado, 28 de setembro de 2013

Hulk vê empolgação russa para Copa do Mundo e nega preconceito na Seleção

O atacante brasileiro Hulk fez o gol do Zenit contra o Atletico de Madrid Foto: Reuters
Jogador do Zenit St. Petersburgo e da Seleção Brasileira, o atacante Hulk já sente o clima de Copa do Mundo no dia-a-dia, embora jogue na Rússia. Isso porque a empolgação já começa a tomar conta do país, que vai sediar o Mundial de 2018 - o brasileiro, por sua vez, trabalha de olho em uma convocação para a competição no Brasil, em 2014.
"Você vê a empolgação aqui. Em todas as cidades que a gente viaja está crescendo muito o nível do futebol, construindo novos estádios. Com certeza vai ter uma boa estrutura na Copa do Mundo de 2018", disse, em entrevista ao Terra nesta sexta-feira. Hulk já sentiu essa empolgação russa: participou ativamente da campanha do título da Copa das Confederações, em junho.
Durante a competição, ele conseguiu vencer a confiança que tinha pelas convocações feitas por Luiz Felipe Scolari. "A cobrança do torcedor você vai ter sempre. A minha é diferente do normal porque saí muito cedo do Brasil. Muitos não conheciam minha forma de jogar, mas eu estava sempre tranquilo, sempre com a confiança do treinador", explicou Hulk.
Apesar das dificuldades, ele negou que tenha sofrido preconceito por ser um desconhecido na Seleção. "Não digo preconceito, é mais uma forma de não me conhecer, de as pessoas não saberem se a pessoa joga daquela forma mesmo, naquela posição. Você não pode se apegar nisso. Consegui corresponder bem", contou. "No decorrer da competição, muitos dos que me criticaram, no final elogiaram."
in esportes.terra.com.br

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